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Representantes de bares falam sobre situação atual e futura reabertura

15/06/2020 - Representantes de bares falam sobre situação atual e futura reabertura

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O dia 18 de março de 2020 virou um divisor de águas para a população paraense com o necessário decreto de isolamento social e fechamento dos estabelecimentos comerciais tidos como não essenciais. A chegada da pandemia do novo coronavírus fez estragos não apenas na saúde pública, mas também na economia e um dos setores afetados é o de bares e restaurantes.

Com dez meses de inaugurado, o bar Bendita Marvada, no Umarizal, em Belém, também suspendeu as atividades presenciais. Para sobreviver, o estabelecimento conta com o apoio de alguns poucos clientes que fazem pedidos pelo serviço de delivery, única opção disponível para o prejuízo não ser total.

“A gente tinha uma venda muito boa. Com esse negócio de delivery caiu muito, praticamente 95%. Eu não trabalhava com delivery. Tem muita gente que já trabalhava antes e até a pessoa se adaptar... ficou muito ruim para nós. Só quem compra mesmo são meus clientes fiéis”, conta o proprietário Antonio de Sousa. “Por noite, sexta-feira o bar recebia uma faixa de 200 a 250 pessoas. No sábado a gente recebia umas 100 pessoas”.

Com dois funcionários de carteira assinada e outros cinco colaboradores ‘freelancers’, Antonio conta que ainda consegue manter os efetivos, mas admite que não tem como suportar a situação por muito tempo. “Já são praticamente três meses, está muito ruim. Eu não sei quanto tempo a gente vai sobreviver”.

As notícias de diminuição dos casos de Covid-19 na Grande Belém e a reabertura gradativa de estabelecimentos comerciais dão esperança a Antonio de Sousa. “Agora estou bem mais animado. Já estão mais controlados os casos e espero que volte, mas com a gente respeitando o limite, como a fiscalização mandar. Trabalhar a quantidade, menos mesas e tentar sobreviver até o fim dessa pandemia”, almeja.

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O planejamento para isso já foi feito. “Já trabalhávamos com álcool em gel, vamos colocar mais. Os funcionários com máscaras e luvas, com toda a higienização. Toda hora limpando garrafas, porta-garrafa. Também vamos colocar uma pia externa para a galera chegar e lavar as mãos. E a divisão das mesas é tentar separar dois metros para justamente a pessoa ter uma segurança a mais quando vier beber”.

EXPECTATIVA

A mesma expectativa de reabertura vive o gerente do Emporium Belém, Ruy Junior. O bar e restaurante existe há dois anos e tem uma estrutura mais ampla, com 35 funcionários, fabricação de chopp artesanal e um sistema de delivery que tem ajudado a manter a equipe, de acordo com a realidade do mercado atual.

“Entregamos o chopp na residência, no barril. A gente focou em fazer delivery com preço baixo para não perder o produto, porque a gente trabalha com estoque por semana. Pra teres uma ideia, nossa média semanal era de 300 pratos e caiu pra 20 pratos. Perdemos muito material”, diz Ruy. Sobre a equipe, o gerente conta que a solução foi aderir ao plano de socorro do Governo Federal, além de demitir dois funcionários que estavam em contrato de experiência.

Após quase três meses, a meta agora é preparar a reabertura assim que for permitido. “A gente se preparou antes. Colocamos álcool em gel, sabonete com teor de limpeza maior, fez um investimento grande. Compramos oito ‘dispensers’ de álcool em gel quando vimos que seria uma solução. Poderia abrir com controle, higienizar as mesas, é uma questão de adequação. É só ter fiscalização, definir as regras”.

Proposta de reabertura

Diretor do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Pará, Fernando Soares estima que existam cerca de 300 bares associados e um sem número de outros estabelecimentos na Grande Belém. Segundo ele, a principal preocupação com a futura reabertura é a fiscalização, ou melhor, a ausência dela.

Soares observa que a reabertura será com redução da capacidade dos locais, mas teme que pequenos bares irregulares não sigam as recomendações e levanta outra preocupação. “Você controlar um protocolo para um bar internamente é razoável: pias, maçanetas higienizadas... É até simples, mas como será fiscalizada a garotada que para na porta do bar com seu carro e compra a bebida? É rua, extrapola o espaço do bar, mas não posso desprezar isso porque estão ali porque o bar está aberto”, pontua. “Então precisamos pensar em tudo isso para não trazer mais problemas para os nossos associados”.

Apesar dos questionamentos, Fernando informa que o sindicato enviou uma proposta para a Prefeitura de Belém e que espera a reabertura a partir do próximo dia 15, a depender apenas do poder municipal. Contudo, o diretor acredita que primeiro será permitida a volta dos restaurantes, depois dos bares e, por último, das boates e demais casas noturnas, de acordo com o avanço ou recuo dos casos de Covid-19.

“Seguimos o modelo da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, do Ministério do Turismo”, diz. “A gente precisa dar um início. Mesmo que abra precisamos ter medidas muito duras, multas, criar uma série de obstáculos para que não haja descontrole do pessoal mais novo”.

“Confraternizar de uma forma segura”

Os noivos Raíssa Dias e Michell Mamede costumavam frequentar bares e restaurantes aos finais de semana e depois de um dia estressante de trabalho, assim como milhares de brasileiros. Com a pandemia, a bacharel em direito e o contador mudaram o hábito e passaram a beber em casa. “Mesmo com o isolamento, o nosso trabalho não parou. O nosso descanso é fazer um churrasco, assistir uma live. Costumamos sim, beber em casa. Gostamos, nós temos esse costume”.

Mas o casal afirma que pretende voltar a frequentar os bares e restaurantes assim que possível. “Sim, pretendemos aos poucos voltar para a nossa nova realidade de vida”, conta Raíssa. “O medo vai estar presente. Estamos vivendo uma pandemia que levou muitas vidas, no mundo todo, mas temos que conviver com esse medo. Voltar ao nosso novo normal, com muito cuidado. Confraternizar de uma forma segura, não aglomerar tanto, levando nosso álcool em gel, escolhendo lugares abertos, arejados”.

Para Michell, garantir regras de segurança é fundamental nesse retorno. “Não é medo, é insegurança. Acredito que devem ser adotados alguns protocolos para que se evite a proliferação do vírus. Mas é possível um retorno gradual do comércio de um modo geral”, considera.

Raíssa completa que não defende um “libera geral”, mas uma reabertura parcial. “O local pode reduzir a capacidade, as mesas podem ficar um pouco mais afastadas umas das outras. Assim, as pessoas não vão ficar tão juntas”, sugere.

Cartilha

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) lançou uma cartilha virtual para orientar esses estabelecimentos sobre os procedimentos que devem ser tomados quando for possível reabri-los. Confira as principais recomendações

1 – Separação de um metro entre as cadeiras ocupadas e de dois metros entre as mesas

2 – Disponibilização de álcool em gel na entrada e em pontos estratégicos

3 – Distanciamento de um metro em filas de entrada, caixa e também entre funcionários da cozinha. Controle de entrada e saída para evitar aglomerações

4 – Higienização reforçada de pisos e superfícies

5 – Lixeiras com tampa e pedal

6 – Priorizar ventilação natural. Ambientes com ar condicionado devem ter os equipamentos e filtros limpos diariamente

7 – Banheiros abastecidos com itens de limpeza. Limpeza dos banheiros de hora em hora

8 – Cardápios plastificados, em lousa ou digitais com QR Code

9 –Higienização de mesas, cadeiras, superfícies e objetos a cada refeição com água e sabão ou álcool 70

10 – Uso de uniformes e EPIs individuais para os funcionários

Fonte: Abrasel – cartilha Como Retomar as Atividades

Decreto

O Governo do Pará implantou o programa Retoma Pará, desde o último dia 1º, para a reabertura gradual e segura das atividades socioeconômicas no Estado, de acordo com a realidade de cada região quanto ao avanço do novo coronavírus, no decreto 800/2020. Pelo decreto, os bares ainda não estão liberados para funcionar e os restaurantes apenas em sistema delivery ou retirada na porta.

O descumprimento da norma resulta em penalidades que vão de advertência, multas diárias de até R$ 50 mil para pessoas jurídicas, a ser duplicada por cada reincidência; multa diária de R$ 150 para pessoas físicas, MEI, ME, e EPPs, a ser duplicada por cada reincidência; e o embargo ou interdição dos estabelecimentos.

A decisão final sobre a abertura de bares e restaurantes em Belém fica a cargo da prefeitura que ainda não deliberou sobre o assunto.




Fonte: https://www.diarioonline.com.br/noticias/para/592608/representantes-de-bares-falam-sobre-situacao-atual-e-futura-reabertura

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